Semiotécnica é um campo de estudo onde estão inseridas as mais diversas técnicas de exame clínico do paciente.
O ensino de Semiologia Médica deve ser baseado no contato com os pacientes, mas é necessário, de início, um treinamento nas técnicas de história clínica e de exame físico; a partir dessa introdução, o aluno deve exercitar-se, não só fazendo histórias clínicas e exame físico, mas também aprendendo como fazer o raciocínio clínico. Nessa fase propedêutica do currículo, é recomendável que a iniciativa da instrução formal caiba ao professor e, nesse sentido, a orientação metodológica é fundamental para a correta abordagem do paciente. Isto, sem prejuízo da participação ativa do educando no processo.
Entende-se, portanto, que a responsabilidade pela tarefa do ensino de semiologia tem grande magnitude na formação médica, pois um dos principais objetivos do curso médico é propiciar ao aluno a capacidade de estabelecer corretamente o diagnóstico clínico, elemento absolutamente imprescindível para que se opere adequadamente o ato terapêutico. E nessa perspectiva, o elemento pedagógico fundamental é o aprendizado da anamnese e do exame físico, embora o desenvolvimento dessa habilidade psicomotora fundamental para a formação médica deva ser desenvolvido durante todo o curso de graduação.
É preciso que a formação semiotécnica, ou das técnicas do exame clínico, seja um treinamento voltado para a prática médica, com fundamentação na aprendizagem metódica das técnicas, e visando ao desenvolvimento das habilidades psicomotoras requeridas para a formação médica. Espera-se que, no final do curso de Semiologia Médica, o aluno seja capaz de realizar a história clínica (anamnese) e o exame físico completo de um paciente adulto em condições de prestar informações sobre sua doença. Mais especificamente, espera-se que o aluno esteja apto a fazer uma história clínica, contendo todos os dados anamnésticos, em aproximadamente 30 minutos, e um exame físico completo, também em 30 minutos. Em corolário, espera-se que o aluno, de posse dos achados semiológicos, esteja em condições de formular o diagnóstico sindrômico e, até o diagnóstico clínico-etiológico ou nosológico do paciente examinado.
É na Disciplina de Semiologia Médica que o aluno de Medicina tem os primeiros contatos com os pacientes e os problemas por eles apresentados. É desta experiência inicial que surge, por meio do exercício do raciocínio diagnóstico, os elementos que permitirão ao estudante poder atuar junto ao paciente. Durante essa fase deverão construir-se os alicerces sobre os quais irá assentar toda a restante formação.
O ensino de Semiologia Médica deve ser baseado no contato com os pacientes, mas é necessário, de início, um treinamento nas técnicas de história clínica e de exame físico; a partir dessa introdução, o aluno deve exercitar-se, não só fazendo histórias clínicas e exame físico, mas também aprendendo como fazer o raciocínio clínico. Nessa fase propedêutica do currículo, é recomendável que a iniciativa da instrução formal caiba ao professor e, nesse sentido, a orientação metodológica é fundamental para a correta abordagem do paciente. Isto, sem prejuízo da participação ativa do educando no processo.
Entende-se, portanto, que a responsabilidade pela tarefa do ensino de semiologia tem grande magnitude na formação médica, pois um dos principais objetivos do curso médico é propiciar ao aluno a capacidade de estabelecer corretamente o diagnóstico clínico, elemento absolutamente imprescindível para que se opere adequadamente o ato terapêutico. E nessa perspectiva, o elemento pedagógico fundamental é o aprendizado da anamnese e do exame físico, embora o desenvolvimento dessa habilidade psicomotora fundamental para a formação médica deva ser desenvolvido durante todo o curso de graduação.