26 de junho de 2020

SOCIEDADE JUSTA E RELIGIÃO

Em nome da palavra de ordem "o estado é laico", o Supremo Tribunal Federal (STF) se posiciona mais uma vez por meio de ativismo judicial, por iniciativa do seu ministro Edson Fachin.
Por que as crenças e práticas religiosas são contrárias aos valores liberais e seculares? Por que o Brasil deve incluir políticas anti-culto religioso? Por que o Brasil deveria restringir práticas religiosas consideradas objetáveis ​​à ideologia ou cultura nacional? Mas e nossa cultura não é Cristã? Por que a Suprema Corte também busca perpetuar o conflito histórico contra o Cristianismo? Há uma percepção do ministro do STF, Edson Fachin, de que o culto religioso é uma ameaça política? Como pessoas religiosas, não podemos nos calar quando vemos a injustiça, apenas para permanecermos imparciais e isentos.
Não apenas o Cristianismo precisa ser defendido, mas a liberdade de culto religioso, e por isso que o ecumenismo é tão importante - promovendo o alcance dentro das comunidades para outras igrejas e religiões, e com aqueles cidadãos que não professam nenhuma fé. Quando o Estado está totalmente despreocupado da religião, ele se torna ainda mais insular e mais aberto ao abuso. A política desempenha um papel importante em nossas vidas. A política é essencial para que muitas das idéias centrais das principais religiões sejam concretizadas: caridade, união, dignidade humana, permitindo que a vida familiar seja preservada, e que haja maior oposição à guerra e à violência. Essas idéias devem transcender a polarização Esquerda/Direita. As pessoas de todas as religiões devem estar atentas para que nossos políticos e magistrados construam uma sociedade justa e digna, porque somos, na verdade, nós, cidadãos brasileiros, quem construímos nossa nação quando estamos atentos ao que os três poderes da República fazem (e desfazem).
Nossa crença na igualdade vem da nossa fé e nossas crenças políticas. Então precisamos levantar outras palavras de ordem:
#stfvergonhanacional #ativismojudicialnão

A imagem que ilustra esta postagem é um recorte de um tweet publicado hoje pelo Dr. Ailton Benedito, procurador da República do Brasil.