O vídeo
produzido pelo Grupo 2 da turma do curso suplementar “Estigma e Discriminação
na Saúde”, do CCM/UFPB ((Maria Fernanda Batista de Britto Lyra, Beatriz
Brasileiro de Macedo Silva, Rebecka Souza Fernandes, Akim de Paula Souza e
Pâmela Karina de Melo Goes), demonstra que o grupo entendeu um
dos aspectos que se destacam no tema de estigma e doença mental nos serviços de
saúde, onde muitos profissionais tendem a apresentar visões pessimistas sobre a
realidade e a probabilidade de recuperação de pacientes com diagnóstico de transtornos mentais.
“A sombra do diagnóstico” é o processo pelo qual os profissionais de saúde atribuem erroneamente os sintomas físicos de uma pessoa à sua doença mental, e é bastante difundida na prática médica. Há relatos indicando que indivíduos com diagnóstico de transtornos mentais sentem que os médicos os desrespeitam, julgam sua credibilidade ao descrever sintomas físicos e ignoram suas preocupações. A falta de cuidados em relação a sintomas físicos em pessoas com doenças mentais é consequência da estigmatização, e este vídeo mostra que muitas vezes os profissionais de saúde não levam os sintomas desses pacientes a sério quando eles procuram atendimento para problemas de saúde não-mentais, quando os sintomas físicos são atribuídos incorretamente à doença mental do paciente, criando atrasos nos diagnósticos e nas opções de tratamento.
No vídeo, o grupo também parece sugerir havido o que se chama de estigma interseccional, ou seja, quando mais de um tipo de discriminação se sobrepõem, como o do estigma pela doença e preconceito de raça/cor. Políticas públicas, leis e a própria mídia podem ser os maiores recursos para estimular mudanças nesse tipo de atitude e comportamento, mas também a educação de estudantes da área da saúde, futuros profissionais, precisa ser valorizada como uma das formas de combater o estigma e a discriminação em relação às pessoas com diagnóstico de transtornos mentais.
“A sombra do diagnóstico” é o processo pelo qual os profissionais de saúde atribuem erroneamente os sintomas físicos de uma pessoa à sua doença mental, e é bastante difundida na prática médica. Há relatos indicando que indivíduos com diagnóstico de transtornos mentais sentem que os médicos os desrespeitam, julgam sua credibilidade ao descrever sintomas físicos e ignoram suas preocupações. A falta de cuidados em relação a sintomas físicos em pessoas com doenças mentais é consequência da estigmatização, e este vídeo mostra que muitas vezes os profissionais de saúde não levam os sintomas desses pacientes a sério quando eles procuram atendimento para problemas de saúde não-mentais, quando os sintomas físicos são atribuídos incorretamente à doença mental do paciente, criando atrasos nos diagnósticos e nas opções de tratamento.
No vídeo, o grupo também parece sugerir havido o que se chama de estigma interseccional, ou seja, quando mais de um tipo de discriminação se sobrepõem, como o do estigma pela doença e preconceito de raça/cor. Políticas públicas, leis e a própria mídia podem ser os maiores recursos para estimular mudanças nesse tipo de atitude e comportamento, mas também a educação de estudantes da área da saúde, futuros profissionais, precisa ser valorizada como uma das formas de combater o estigma e a discriminação em relação às pessoas com diagnóstico de transtornos mentais.