Na sociedade contemporânea, dentre as diversas formas de
preconceito e exclusão, destaca-se a estigmatização de idosos e,
principalmente, de pessoas que apresentam identidades que não se enquadram na
heteronormatividade. Assim, a velhice daqueles que se identificam como LGBTQIA+
e suas variantes sofre uma marginalização interseccional. Isso acarreta maior
vulnerabilidade social, econômica e questões de saúde cujo atendimento é
prejudicado pela não aceitação e falta de informação das equipes de saúde e, às
vezes, também dos próprios usuários.
Apresentação de Matias Aidan Cunha de Sousa, estudante do
segundo período do curso de graduação em medicina da UFPB, Campus I.
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