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A necessidade de abordar questões e desafios persistentes em relação à competência cultural e às disparidades étnico-raciais, de gênero e de outros grupos minorizados socialmente na saúde tem sido crescentemente enfatizada, porém ainda é incipiente a sistematização do ensino de competência cultural em saúde no Brasil. É imprescindível que a educação médica atenda a essa demanda em todo o país. A competência cultural na educação médica é definida como um conjunto de atitudes, conhecimentos e habilidades necessários para os profissionais interagirem efetivamente com populações cultural e etnicamente diversas. Trata-se do relato de uma experiência em um contexto educacional particular e em um momento igualmente especial, com o impacto da imersão emergencial no ensino on-line que possibilitou discussões reflexivas sobre o preconceito, a discriminação e o estigma no contexto da atenção à saúde. O presente trabalho tem o objetivo de apresentar o relato de experiência de três cursos livres ministrados na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para estudantes de graduação em medicina durante períodos letivos suplementares.