22 de setembro de 2023

ESTIGMATIZAÇÃO E INIQUIDADE EM SAÚDE PARA DOENTE EM SITUAÇÃO DE RUA, SORO...

#diversidadehumana #diversidadeesaude #competenciacultural #mulhertrans #medicinaufpb #ufpb 

Este vídeo é a apresentação e feedback para meus alunos do Grupo 4 da turma 1 da Disciplina "Diversidade Étnica e Cultural na Medicina", em uma atividade em sala aula sobre "Preconceito, Discriminação e Estigma em Saúde". 

O grupo 4 foi composto pelos discentes de graduação em Medicina da UFPB Andresa Borges Fernandes Assis, José Nunes de Queiroz Neto, Karolaynne Karen Rodrigues da Silva, Maitê Maria de Souza Veras e Mayke da Silva Sousa, que participaram ativamente dessa discussão e contribuíram com suas ideias e perspectivas. Juntos, eles trabalharam colaborativamente para uma atividade de sensibilização, pensando em um sistema de saúde mais inclusivo, compassivo e eficaz para todos os membros de nossa comunidade, independentemente de sua situação de vida ou estado de saúde. 

Parabéns, Grupo 4!...


20 de setembro de 2023

ESTIGMA CONTRA PESSOAS QUE VIVEM COM HIV

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Dentro da temática "Preconceito, discriminação e estigma na saúde", meus alunos do Grupo 2 desenvolveram o tema "Estigma contra pessoas que vivem com HIV". Este vídeo é a devolutiva sobre o trabalho desse grupo de nossa turma 1 de "Diversidade Étnica e Cultural na Medicina": Mariana Alves Patrício, Isabela Mota Gomes, Igor Tomaz Moreira, Renan, Vieira Costa, Lucas Duarte e João Vinicius Melo. As normas culturais sobre o risco sexual e as crenças sobre o HIV influenciam as atitudes e práticas dos profissionais de saúdeem relação às pessoas que vivem com o HIV/AIDS. Foi isso que o Grupo 2 da nossa turma percebeu, desenvolvendo essa atividade de problematização em sala de aula. É compensador ver como os estudantes do terceiro período da graduação em medicina trabalharam juntos de forma eficaz abordando a estereotipagem, o preconceito, a discriminação e o estigma enfrentados por um usuário do sistema de saúde que vive com HIV. Parabéns a esses estudantes do Grupo 2! A nota foi a máxima!...


18 de setembro de 2023

DISCRIMINAÇÃO E EXCLUSÃO DE UMA MULHER TRANS EM UMA UNIDADE DE SAÚDE

#diversidadehumana #diversidadeesaude #competenciacultural #mulhertrans #medicinaufpb #ufpb

Dentro da temática "Preconceito, discriminação e estigma na saúde", meus alunos desenvolveram o tema "Discriminação e Exclusão". Este vídeo é a devolutiva sobre o trabalho do Grupo 5 de nossa turma de "Diversidade Étnica e Cultural na Medicina": Sara Bezerra Motta Câmara; Bruno Wellington Silva Oliveira; Mateus Moura Ferreira; Isabelle Albuquerque Reis; Mantcho Soares de Lima. 

A discriminação e a exclusão na área da saúde são questões complexas e profundamente enraizadas em nossa sociedade. Esses problemas não apenas afetam a qualidade de vida das pessoas, mas também impedem o acesso equitativo aos cuidados de saúde, contribuindo para desigualdades na saúde. Nesta atividade de problematização, os meus alunos exploraram esses fenômenos a partir da criação de uma situação-problema em que um usuário ou usuária do sistema de saúde se apresentasse alvo de discriminação, levando à sua exclusão. 

É animador ver como os estudantes de graduação em medicina trabalharam juntos de forma tão eficaz abordando a discriminação e o preconceito enfrentados por uma mulher trans em fase de transição de gênero em um serviço de saúde. Esse trabalho em equipe mostra comprometimento com a igualdade e a justiça no atendimento médico para todos. 

Ao enfrentar esse desafio complexo, os estudantes não apenas estão adquirindo conhecimento clínico, mas também estão desenvolvendo empatia e sensibilidade cultural, habilidades essenciais para futuros médicos. Eles estão contribuindo para a construção de um ambiente de saúde mais inclusivo, onde cada paciente é tratado com respeito e dignidade, independentemente de sua identidade de gênero. Esse tipo de trabalho em equipe é um passo importante na direção de uma sociedade mais justa e igualitária, e reflete o papel fundamental que os futuros profissionais de saúde desempenharão na promoção da saúde e bem-estar de todos os pacientes, independentemente de sua identidade de gênero. Parabéns a esses estudantes por seu comprometimento com a mudança positiva na área da saúde! A nota foi a máxima!...

13 de setembro de 2023

DEFESA PÚBLICA DE MEMORIAL PARA PROFESSORA TITULAR DE RILVA LOPES DE SOU...

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É com gratidão e especial contentamento que apresento este memorial acadêmico, documentando minha trajetória como professora na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ao longo dos últimos 29 anos de magistério. Para além da mera repetição dos dados quantitativos elencados na Tabela de Pontuação para Progressão Docente, conforme a Resolução correspondente, tento destacar as coerências (e incoerências) entre as atividades desenvolvidas e meu próprio percurso formativo e formador. 

Contudo, não é simples ou fácil avaliar a mim mesma, o que representa um exercício de autorreflexão que, por sua vez, também é uma oportunidade de aprendizado. A realização de uma autoavaliação qualitativa, das experiências, revela insights sobre o nosso próprio trabalho e que não estão disponíveis em avaliações quantitativas, orientadas por imperativos institucionais, porque a abordagem qualitativa é capaz de identificar aspectos experienciais, fornecendo uma visão mais compreensiva e interpretativa do vivido. Isso exige um reviver, quase como uma “catarse”, mas também pressupõe o emprego da razão sobre os próprios objetivos e intencionalidades na qualidade da pessoa como um agente, ou seja, um ser atuante. 

Assim, a questão que norteou este memorial foi a seguinte: Como minhas experiências de vida (pessoal e profissional) contribuíram, ou não, para a minha identidade como professora universitária nos últimos 28 anos? Duas subquestões foram estas: Que tipos de experiências de vida emergem neste processo de rememoração? Que contribuições à UFPB posso perceber na exploração de como construí o que chamo de “minha vida docente”? 

Expresso inicialmente minha gratidão pelo acolhimento do convite feito pelo Prof. Eduardo Sérgio Soares Sousa, presidente da comissão, por parte dos professores externos que a compõem, e que vieram nos honrar com sua avaliação e arguição, como resposta ao meu pedido de promoção à Classe de Titular da Carreira de Magistério Superior na UFPB. 

O itinerário de vida de cada um de nós é uma jornada única, composta por uma série de experiências que forjam quem nos tornamos ao longo do tempo, e vamos guardando essas memórias valiosas. 

Nessa exposição memorialista, compartilho não apenas os números que constituem o currículo, mas também a história por trás desses números, as jornadas de aprendizado que vivenciei, as interações transformadoras com meus alunos, colegas e servidores do CCM, e com todas as pessoas que fizeram parte desse itinerário de vida, e que contribuíram com o meu fazer docente, direta ou indiretamente. 

Deixo aqui a minha gratidão!...


1 de setembro de 2023

MENTORIA ACADÊMICA NO MESTRADO: AVANÇANDO NO PROJETO

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Na segunda sessão síncrona dessa mentoria acadêmica, iniciei a orientação da dissertação do mestrando e engenheiro de alimentos e especialista em segurança do trabalho Renan Pimentel sobre a gestão do risco biológico para profissionais de saúde em enfermarias de pediatria. Durante nossa segunda sessão de mentoria, foram revisados os objetivos do projeto e orientações sobre a seção de métodos, com orientações para desenvolver procedimentos de coleta de dados e análise qualitativa dos resultados. Alguns dos tópicos discutidos foram a delimitação do universo de profissionais a serem incluídos no projeto e o referencial teórico.