Este vídeo é a apresentação e feedback para meus alunos do Grupo
4 da turma 1 da Disciplina "Diversidade Étnica e Cultural na
Medicina", em uma atividade em sala aula sobre "Preconceito, Discriminação e Estigma em
Saúde".
O grupo 4 foi composto pelos discentes de graduação em Medicina da
UFPB Andresa Borges Fernandes Assis, José Nunes de Queiroz Neto, Karolaynne
Karen Rodrigues da Silva, Maitê Maria de Souza Veras e Mayke da Silva Sousa,
que participaram ativamente dessa discussão e contribuíram com suas ideias e
perspectivas. Juntos, eles trabalharam colaborativamente para uma atividade de
sensibilização, pensando em um sistema de saúde mais inclusivo, compassivo e
eficaz para todos os membros de nossa comunidade, independentemente de sua
situação de vida ou estado de saúde.
Dentro da temática
"Preconceito, discriminação e estigma na saúde", meus alunos do Grupo
2 desenvolveram o tema "Estigma contra pessoas que vivem com HIV".
Este vídeo é a devolutiva sobre o trabalho desse grupo de nossa turma 1 de "Diversidade
Étnica e Cultural na Medicina": Mariana Alves Patrício, Isabela Mota
Gomes, Igor Tomaz Moreira, Renan, Vieira Costa, Lucas Duarte e João Vinicius
Melo. As normas culturais sobre o risco sexual e as crenças sobre o HIV
influenciam as atitudes e práticas dos profissionais de saúdeem relação às
pessoas que vivem com o HIV/AIDS. Foi isso que o Grupo 2 da nossa turma
percebeu, desenvolvendo essa atividade de problematização em sala de aula. É
compensador ver como os estudantes do terceiro período da graduação em medicina
trabalharam juntos de forma eficaz abordando a estereotipagem, o preconceito, a
discriminação e o estigma enfrentados por um usuário do sistema de saúde que
vive com HIV. Parabéns a esses estudantes do Grupo 2! A nota foi a máxima!...
Dentro da temática
"Preconceito, discriminação e estigma na saúde", meus alunos
desenvolveram o tema "Discriminação e Exclusão". Este vídeo é a
devolutiva sobre o trabalho do Grupo 5 de nossa turma de "Diversidade
Étnica e Cultural na Medicina": Sara Bezerra Motta Câmara; Bruno
Wellington Silva Oliveira; Mateus Moura Ferreira; Isabelle Albuquerque Reis;
Mantcho Soares de Lima.
A discriminação e a exclusão na área da saúde são
questões complexas e profundamente enraizadas em nossa sociedade. Esses
problemas não apenas afetam a qualidade de vida das pessoas, mas também impedem
o acesso equitativo aos cuidados de saúde, contribuindo para desigualdades na
saúde. Nesta atividade de problematização, os meus alunos exploraram esses
fenômenos a partir da criação de uma situação-problema em que um usuário ou
usuária do sistema de saúde se apresentasse alvo de discriminação, levando à
sua exclusão.
É animador ver como os estudantes de graduação em medicina
trabalharam juntos de forma tão eficaz abordando a discriminação e o
preconceito enfrentados por uma mulher trans em fase de transição de gênero em
um serviço de saúde. Esse trabalho em equipe mostra comprometimento com a
igualdade e a justiça no atendimento médico para todos.
Ao enfrentar esse
desafio complexo, os estudantes não apenas estão adquirindo conhecimento
clínico, mas também estão desenvolvendo empatia e sensibilidade cultural,
habilidades essenciais para futuros médicos. Eles estão contribuindo para a
construção de um ambiente de saúde mais inclusivo, onde cada paciente é tratado
com respeito e dignidade, independentemente de sua identidade de gênero. Esse
tipo de trabalho em equipe é um passo importante na direção de uma sociedade
mais justa e igualitária, e reflete o papel fundamental que os futuros profissionais
de saúde desempenharão na promoção da saúde e bem-estar de todos os pacientes,
independentemente de sua identidade de gênero. Parabéns a esses estudantes por
seu comprometimento com a mudança positiva na área da saúde! A nota foi a
máxima!...
É com gratidão e especial contentamento que apresento este
memorial acadêmico, documentando minha trajetória como professora na
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ao longo dos últimos 29 anos de
magistério. Para além da mera repetição dos dados quantitativos elencados na
Tabela de Pontuação para Progressão Docente, conforme a Resolução
correspondente, tento destacar as coerências (e incoerências) entre as
atividades desenvolvidas e meu próprio percurso formativo e formador.
Contudo,
não é simples ou fácil avaliar a mim mesma, o que representa um exercício de
autorreflexão que, por sua vez, também é uma oportunidade de aprendizado. A
realização de uma autoavaliação qualitativa, das experiências, revela insights
sobre o nosso próprio trabalho e que não estão disponíveis em avaliações
quantitativas, orientadas por imperativos institucionais, porque a abordagem
qualitativa é capaz de identificar aspectos experienciais, fornecendo uma visão
mais compreensiva e interpretativa do vivido. Isso exige um reviver, quase como
uma “catarse”, mas também pressupõe o emprego da razão sobre os próprios
objetivos e intencionalidades na qualidade da pessoa como um agente, ou seja,
um ser atuante.
Assim, a questão que norteou este memorial foi a seguinte: Como
minhas experiências de vida (pessoal e profissional) contribuíram, ou não, para
a minha identidade como professora universitária nos últimos 28 anos? Duas
subquestões foram estas: Que tipos de experiências de vida emergem neste
processo de rememoração? Que contribuições à UFPB posso perceber na exploração
de como construí o que chamo de “minha vida docente”?
Expresso inicialmente
minha gratidão pelo acolhimento do convite feito pelo Prof. Eduardo Sérgio
Soares Sousa, presidente da comissão, por parte dos professores externos que a
compõem, e que vieram nos honrar com sua avaliação e arguição, como resposta ao
meu pedido de promoção à Classe de Titular da Carreira de Magistério Superior
na UFPB.
O itinerário de vida de cada um de nós é uma jornada única, composta
por uma série de experiências que forjam quem nos tornamos ao longo do tempo, e
vamos guardando essas memórias valiosas.
Nessa exposição memorialista,
compartilho não apenas os números que constituem o currículo, mas também a
história por trás desses números, as jornadas de aprendizado que vivenciei, as
interações transformadoras com meus alunos, colegas e servidores do CCM, e com
todas as pessoas que fizeram parte desse itinerário de vida, e que contribuíram
com o meu fazer docente, direta ou indiretamente.
Na segunda sessão síncrona dessa mentoria acadêmica, iniciei a
orientação da dissertação do mestrando e engenheiro de alimentos e especialista
em segurança do trabalho Renan Pimentel sobre a gestão do risco biológico para
profissionais de saúde em enfermarias de pediatria. Durante nossa segunda
sessão de mentoria, foram revisados os objetivos do projeto e orientações sobre
a seção de métodos, com orientações para desenvolver procedimentos de coleta de
dados e análise qualitativa dos resultados. Alguns dos tópicos discutidos foram
a delimitação do universo de profissionais a serem incluídos no projeto e o
referencial teórico.
Há uma semana, nossos corações e nossas mentes receberam a notícia
desoladora e impactante: a jovem médica Fabiana Flávia, minha ex-aluna, que se
graduou na turma de 2014 na nossa UFPB e de cuja turma de graduação fui
madrinha de formatura, com muita honra, se fora para sempre deste mundo. Com
meu respeito à sua família, quero registrar nesse singelo memorial pela
inesperada, repentina e impactante perda de Fabiana, e que nos deixou com uma
sensação de vazio que foi difícil de expressar em palavras na última semana. E
não há palavras para descrever condolências pelo trauma que sua família
vivenciou uma semana atrás e a desolação que enfrentou na semana que passou, e
que seguirá, marcada de saudades, tristeza e perplexidade... Que Deus conforte
o coração do seu marido, seu filhinho, pais, e toda a família e amigos.
O gênero, como mediador das relações sociais entre homens e
mulheres em seus papéis, comportamentos, atividades, atributos e oportunidades,
é um dos principais determinantes sociais da saúde.
Proponho as seguintes questões
norteadoras para discussão com minha turma da disciplina de "Diversidade
Étnica e Cultural na Medicina" no nosso encontro presencial sobre “Equidade
de Gênero na Saúde”, a partir dessa introdução feita no vídeo:
- Existem diferenças de gênero na saúde mental e física?
- Qual é a importância relativa dos determinantes estruturais,
comportamentais e psicossociais da saúde em função do gênero?
- As diferenças de gênero na saúde são atribuíveis ao
diferente contexto estrutural (socioeconômico, idade, suporte social, arranjo
familiar) em que mulheres e homens vivem e à sua exposição diferenciada ao
estilo de vida (fumar, beber, exercício, dieta) e psicossocial (eventos
críticos da vida, estresse, recursos psicológicos?)
- As diferenças de gênero na saúde também podem ser atribuídas
às diferenças de gênero na vulnerabilidade a esses determinantes estruturais,
comportamentais e psicossociais da saúde?
Uma revisão de literatura e um
referencial teórico não são a mesma coisa e não podem ser usados de forma
intercambiável. Enquanto uma estrutura teórica descreve os fundamentos teóricos
do seu trabalho, uma revisão da literatura avalia criticamente as pesquisas
existentes relacionadas ao seu tópico. Você provavelmente precisará de ambos em
sua dissertação.
Este vídeo busca despertar o interesse dos estudantes da área da
Saúde e fazê-los refletir sobre os princípios fundamentais da Clínica Ampliada,
enfatizando o foco no paciente como pessoa integral e a importância da
abordagem interdisciplinar.
Sejam bem-vindos ao nosso canal
dedicado ao estudo do eixo humanístico da graduação e pós-graduação em saúde!
No vídeo de hoje, abordamos um tema importante para estudantes da área: Náuseas
e Vômitos em Pacientes com Câncer.
Sabemos que uma jornada
acadêmica é repleta de desafios, e é fundamental que futuros profissionais da
saúde estejam preparados para lidar com situações complexas, como o cuidado de
pacientes oncológicos.
Neste conteúdo educacional, abordam-se
orientações essenciais sobre a gestão de náuseas e vômitos em pacientes com
câncer. Entender as causas e os controlar por trás desses sintomas é crucial
para oferecer o suporte necessário e melhorar a qualidade de vida dos pacientes
durante o tratamento oncológico.
A gestão clínica dos sintomas
em oncologia está associada à melhora da qualidade de vida do paciente e da
família, maior adesão ao tratamento e pode até oferecer vantagens de sobrevida.
A maioria dos pacientes com câncer apresenta sintomas, cuja prevalência e
gravidade variam de acordo com o tipo de câncer, estágio, tratamento(s) e
comorbidades. Os pacientes geralmente experimentam mais de um sintoma em
determinado momento. Náuseas e vômitos em cuidados paliativos são sintomas
comumente experimentados, e a etiologia é muitas vezes multifatorial. Os
agentes farmacológicos são o principal método de paliação de náuseas e vômitos
em pacientes com doenças limitantes da vida. Existem duas abordagens diferentes
para a seleção de drogas, que podem ser chamadas de empíricas e mecanicistas.
Ao longo do vídeo, vamos
abordar os seguintes assuntos:
1.O que são náuseas e vômitos;
2.As principais causas das náuseas e vômitos estão relacionadas ao
câncer e aos tratamentos como quimioterapia e radioterapia;
3.Estratégias farmacológicas para o controle das náuseas e vômitos;
Agradecemos a sua audiência e
dedicação à busca por conhecimento! Vamos juntos fortalecer a excelência no
cuidado aos pacientes oncológicos. Até lá!
Olá, comunidade acadêmica! Compartilho o vídeo da Banca de
Qualificação de Projeto de Mestrado do cirurgião-dentista Pedro Paulo Alcino da
Silva.
Bem-vind@s à empolgante sessão de Qualificação de Mestrado,
onde mergulhamos no conhecimento sobre prevenção de câncer de boca e exploramos
novas fronteiras na área de estudo, que visa à elaboração de uma cartilha
educativa.
Neste evento, o mestrando Pedro Paulo apresentou seu trabalho em
desenvolvimento, compartilhando o seu estudo metodológico, insights e desafios a
serem superados durante sua jornada no mestrado profissional PROFSAUDE, polo
UFPB/UFRN. Foi uma sessão repleta de aprendizado, reflexões e discussão enriquecedora.
Olá, comunidade acadêmica! É com entusiasmo que compartilho com
vocês o vídeo da Banca de Qualificação de Projeto de Mestrado da médica geriatra Eveline Emília
Barros Dantas. Nossa banca de qualificação é um momento significativo em que os
mestrandos apresentam seus projetos de pesquisa em andamento, revelando as
bases teóricas, metodologias e resultados preliminares de suas pesquisas. A
avaliação criteriosa dos membros da banca contribui para fortalecer o projeto,
garantindo que a qualidade acadêmica seja alcançada. É fundamental lembrarmos
que uma qualificação de mestrado representa um momento enriquecedor para os
mestrandos e para aprimoramento de seu projeto, e uma oportunidade importante
para correções de rumos. Neste vídeo, você acompanhará trechos das
apresentações dos nossos alunos de mestrado, bem como os valiosos comentários e
feedbacks dos professores membros da banca.
A participação nessa
telerreunião implicou na concordância implícita com a gravação; com as devidas
precauções, a gravação nos auxiliará a manter um registro preciso das reflexões
e decisões tomadas hoje para melhor ajuste do projeto e para a manutenção da
transparência no nosso trabalho no PROFSAUDE.
Como parte da
função de mentora acadêmica, iniciei a orientação da dissertação do engenheiro
de alimentos e especialista em segurança do trabalho Renan Pimentel sobre o tema do risco
biológico para profissionais de saúde em enfermarias de pediatria.
Durante
nossa primeira sessão de mentoria, abordaram-se aspectos introdutórios na construção do projeto, com orientações para iniciar
o desenvolvimento do projeto de pesquisa. Alguns dos tópicos discutidos foram a
definição do problema de pesquisa.
Será fundamental identificar lacunas no
conhecimento existente e estabelecer uma base para a investigação. Será
iniciada a revisão da literatura, com busca e análise crítica das publicações relevantes
sobre a questão de pesquisa. Além disso, é fase de elaborar a Justificativa e
os objetivos da dissertação ou trabalho de conclusão de mestrado (TCM).
Como professora de diversidade humana na saúde, saudamos
este Dia do Orgulho LGBTQIAPN+. É um momento importante para celebrar a
diversidade e promover a inclusão de todas as pessoas, independentemente da sua
orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero.
Nós reconhecemos
que a saúde é um direito fundamental de todos os indivíduos, e é nosso
compromisso garantir que os futuros profissionais de saúde estejam preparados
para atender às necessidades específicas da comunidade LGBTQIAPN+. Isso envolve
uma educação sensível e inclusiva, que respeite as experiências e os desafios
enfrentados por pessoas LGBTIAPN+, bem como promova o respeito e a igualdade em
todos os aspectos do cuidado de saúde.
Neste dia,
reafirmamos nosso apoio à luta pelos direitos LGBTQIAPN+ e nos comprometemos a
continuar a promover a igualdade e a inclusão no campo da saúde. Estamos
empenhados em fornecer um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes
e profissionais de saúde, independentemente de sua orientação sexual ou
identidade de gênero.
Lembramos também
que o trabalho em prol da diversidade e inclusão não se limita apenas a este
dia. É um compromisso contínuo que deve ser incorporado em nosso currículo,
práticas e políticas institucionais.
Hoje ocorreram
duas bancas simuladas ("banquinhas") de defesa de projetos de pesquisa de conclusão da
disciplina de Métodos Quantitativos no Programa de Mestrado Profissional em
Gestão em Organizações Aprendentes (UFPB). Esta têm sido uma atividade fundamental no
contexto de um curso sobre metodologia de pesquisa de abordagem quantitativa
para os mestrandos. Essas simulações permitem que os estudantes pratiquem a
apresentação oral de seus projetos de pesquisa, recebendo feedback e avaliação
de uma banca examinadora composta pela professora e mestrandos colegas de
turma. Durante as bancas simuladas, os mestrandos têm a oportunidade de
demonstrar seus conhecimentos e habilidades na estruturação e fundamentação
teórica de seus projetos, na definição adequada de objetivos e hipóteses, na
seleção e justificativa dos métodos quantitativos a serem utilizados, bem como
no plano de análise e interpretação dos resultados esperados. Além disso, as
bancas simuladas oferecem um espaço para discutir aspectos éticos e
metodológicos relevantes para a pesquisa.
As bancas
simuladas também estimulam a interação e o debate entre os mestrandos, que têm
a oportunidade de aprender com as experiências e sugestões apresentadas pelos
colegas. Além disso, essas simulações podem contribuir para a criação de um
ambiente de colaboração e compartilhamento de conhecimentos entre os
participantes do curso.
Ao final das
bancas simuladas, os mestrandos recebem um feedback detalhado sobre suas
apresentações, permitindo que eles identifiquem pontos fortes e aspectos para
possível aprimoramento nos seus projetos de pesquisa.
O primeiro
projeto apresentado teve como objeto de estudo a evasão do Programa Jovem
Aprendiz nas unidades socioeducativas de João Pessoa, Paraíba, que constitui um
problema complexo e multifacetado que afeta a educação e o desenvolvimento dos
jovens. No contexto do Programa Jovem Aprendiz, que busca promover a inserção
de jovens no mercado de trabalho por meio da combinação de aprendizado prático
e formação teórica, a evasão pode representar uma barreira significativa para o
sucesso do programa e para o futuro desses jovens.
O
segundo projeto exibido foi sobre o impacto de uma intervenção educativa para
crianças da primeira e segunda séries do ensino fundamental com diagnóstico de
déficit de aprendizagem em uma escola municipal de Santa Rita, Paraíba. O
acompanhamento adequado dos alunos com déficit de aprendizagem é essencial para
promover a inclusão e o desenvolvimento educacional desses estudantes. Nesse
sentido, equipes multiprofissionais desempenha um papel fundamental, reunindo
profissionais de diversas áreas para oferecer suporte e intervenção
personalizada.
Exercício de apresentação e apreciação de projeto de pesquisa como trabalho de conclusão da disciplina "Métodos Quantitativos" na #UFPB em 2023.1.
As discussões de projetos de pesquisa por mestrandos podem ser consideradas como uma forma de produção de conhecimento. Durante essas discussões, os mestrandos têm a oportunidade de compartilhar suas ideias, apresentar suas propostas de pesquisa e receber feedback e insights de seus colegas e orientadores.
Essas discussões promovem a troca de conhecimentos, experiências e perspectivas, permitindo que os mestrandos ampliem sua compreensão sobre o tema de pesquisa, identifiquem lacunas no conhecimento existente e desenvolvam abordagens metodológicas mais sólidas.
Além disso, as discussões de projetos de pesquisa podem levar a novas descobertas, novas hipóteses e novos caminhos de investigação. Ao ouvir diferentes opiniões e pontos de vista, os mestrandos são desafiados a refletir criticamente sobre suas pesquisas e a aprimorar seus projetos.
Essa interação entre os mestrandos também contribui para a construção de uma comunidade acadêmica colaborativa, onde os estudantes podem se apoiar mutuamente, compartilhar recursos e estabelecer parcerias de pesquisa.
Portanto, as discussões de projetos de pesquisa por mestrandos desempenham um papel importante na produção de conhecimento, estimulando o pensamento crítico, o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades de pesquisa. Essas trocas promovem um ambiente propício à geração de novas ideias e ao avanço do conhecimento científico em uma determinada área.
Este vídeo sobre religiosidade
e competência cultural na saúde foi produzido por meus alunos de Diversidade
Étnica e Cultural na Medicina (Bartô Romeu Barros Miguel, Fabio Santos
Oliveira, Fellype Araújo de Franca, Jeferson da Silva Batista, Samuel Pinto
Braz e Victor Cerqueira Ciriaco de Freitas) do terceiro período da graduação em
Medicina na UFPB, mostra que ouvir os pacientes, perguntar e respeitar suas
opiniões sobre saúde, respondendo às suas preocupações, crenças e preferências
contribui significativamente para a relação médico-paciente e o resultado
clínico.
A sensibilidade cultural desempenha um papel importante na relação
entre religião e saúde. A diversidade de religiões cria desafios para os
profissionais e sistemas de saúde para fornecer cuidados médicos culturalmente
competentes. A competência cultural é a capacidade de profissionais e
organizações de saúde de prestar serviços de saúde que atendam às necessidades
culturais, sociais e religiosas dos pacientes e suas famílias.
O cuidado
culturalmente competente pode melhorar a qualidade do paciente e os resultados
do cuidado. As estratégias para mover os profissionais e sistemas de saúde em
direção a esses objetivos incluem o fornecimento de treinamento em competência
cultural e o desenvolvimento de políticas e procedimentos que diminuam as
barreiras para fornecer atendimento ao paciente culturalmente competente.