Bem-vindos à nossa série educativa sobre síndromes cardiovasculares neste primeiro vídeo de quatro! Este é o primeiro vídeo da série.
Neste vídeo (Parte 1), apresento a Introdução ao tema das síndromes cardiovasculares, focando em aspectos clínicos e fisiopatológicos gerais.
Fique à vontade para deixar suas perguntas, comentários e sugestões abaixo. Estamos aqui para promover o aprendizado e a troca de conhecimento na área da saúde para estudantes de graduação deste campo fascinante. Obrigada por assistir! Comente! Compartilhe!
Neste vídeo, exploro os padrões de comportamento autolesivo do paciente no processo de cuidado em saúde. Compreender esses padrões é essencial para estabelecer um cuidado centrado no paciente, promover adesão ao tratamento e melhorar os desfechos clínicos. Os padrões de comportamento do paciente desempenham um papel central no cuidado em saúde. A identificação e compreensão desses padrões permitem ao profissional de saúde ajustar suas abordagens, garantindo um cuidado mais humano, eficaz e centrado no paciente. Além disso, o suporte contínuo e a comunicação clara são fundamentais para promover uma experiência de cuidado positiva e melhorar os resultados terapêuticos.
Neste vídeo, abordo a fisiopatologia dos tremores, abordando se há substrato anatomopatológico evidenciável ou apenas anormalidades funcionais. Há dois princípios básicos postulados na tremorgênese: (1) hiperexcitabilidade funcional e oscilação rítmica de loops neuronais na ausência de mudanças estruturais, e (2) uma patologia estrutural permanente com sinais de neurodegeneração
Referências citadas:
Pandey S, Bhattad S, Hallett M. The Problem of Questionable Dystonia in the Diagnosis of 'Essential Tremor-Plus'. Tremor Other Hyperkinet Mov (N Y). 2020 Aug 13;10:27. doi: 10.5334/tohm.539. PMID: 32864186
Baizabal-Carvallo JF, Hallett M, Jankovic J. Pathogenesis and pathophysiology of functional (psychogenic) movement disorders. Neurobiology of Disease 2019; 127: 32-44
Lenka A, Jankovic J. Tremor Syndromes: Current Concepts and Future Perspectives Front. Neurol., Sec. Movement Disorders 2021, 12. https://doi.org/10.3389/fneur.2021.68...
Marshall, A. (1984). Pathology of tremor. In: Findley, L.J., Capildeo, R. (eds) Movement Disorders: Tremor. Palgrave Macmillan, London. https://doi.org/10.1007/978-1-349-067...
Neste vídeo, exploro a semiologia dos tremores. A maioria dos tremores pode ser classificada com base em características clínicas observáveis: padrão anatômico; proeminência relativa do tremor em repouso, ao manter uma postura e com ação; freqüência; ritmicidade; amplitude; fatores agravantes ou atenuantes; e presença ou não de outros sinais ou sintomas neurológicos.
Referências citadas:
- Louis ED, McCreary M. How Common is Essential Tremor? Update on the Worldwide Prevalence of Essential Tremor. Tremor Other Hyperkinet Mov (N Y). 2021 Jul 9;11:28. doi: 10.5334/tohm.632.
- Labiano-Fontcuberta A, Benito-León J. Temblor esencial y enfermedad de Parkinson: ¿existe una asociación? [Essential tremor and Parkinson's disease: are they associated?]. Rev Neurol. 2012 Oct 16;55(8):479-89
- Baizabal-Carvallo JF, Hallett M, Jankovic J. Pathogenesis and pathophysiology of functional (psychogenic) movement disorders. Neurobiology of Disease 2019; 127: 32-44
- Testa CM. Key issues in essential tremor genetics research: Where are we now and how can we move forward? Tremor Other Hyperkinet Mov (N Y). 2013;3:tre-03-105-1843-1. doi: 10.7916/D8Q23Z0Z.
Neste vídeo, a partir de uma ideia do capítulo 3 do livro "A Medicina da Pessoa", de Danilo Perestrello, abordo esta assertiva “O termo ‘psicogênico’ tornou-se obsoleto e inadequado para a compreensão da medicina centrada na pessoa” (Perestrello, 1996).
Neste vídeo, a partir do capítulo 4 do livro "A Medicina da Pessoa", de Danilo Perestrello, abordo a importância da anamnese não dirigida, que para além das perguntas específicas de um interrogatório estruturado, é fundamental permitir que o paciente fale livremente e, mais importante, permitir-se ouvi-lo com atenção. Assim, coloco algumas perguntas reflexivas a partir da leitura desse capítulo:
1. Como o modelo tradicional de interrogatório médico pode ser adaptado para criar um ambiente mais humanizado e de confiança?
2. De que forma os médicos podem ser treinados para desenvolver escuta ativa e empatia durante sua formação?
3. Qual o impacto da comunicação não verbal na relação médico-paciente, especialmente em contextos de alta tensão emocional?
Neste vídeo, abordo a doença entendida como uma forma de ser da pessoa, a expressão máxima de sua crise existencial, a partir do capítulo 3 do livro "A Medicina da Pessoa", de Danilo Perestrello.
Esta história deriva de uma antiga tradição portuguesa, que foi mudando ao longo do tempo, com a troca de verbos de "morrendo" para "vivendo".
A história é como uma fábula, que sugere que o aprendizado não está restrito aos contextos formais ou às fases iniciais da vida. Ele é parte intrínseca da condição humana e ocorre em qualquer circunstância, até nos momentos de maior vulnerabilidade.
A lição central dessa história parece ser a de que devemos estar sempre abertos à aprendizagem, em qualquer fase da nossa existência.
Neste vídeo, revisito brevemente a obra "A Medicina da Pessoa", livro do Prof. Danilo Perestrello, que apresenta uma reflexão profunda e necessária sobre a prática médica, fundamentada em princípios éticos, humanistas e holísticos.
Neste vídeo, apresento o resumo de um estudo sobre preferências de poder decisório dos pacientes hospitalizados e converso sobre como pacientes diferentes têm necessidades distintas em relação à tomada de decisão e sua atividade ou passividade no contexto clínico.
Estudo referido:
Becker, C., Gross, S., Gamp, M. et al. Patients’ Preference for Participation in Medical Decision-Making: Secondary Analysis of the BEDSIDE-OUTSIDE Trial. J GEN INTERN MED 38, 1180–1189, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11606-022-07775-z
Inscreva-se no nosso canal!: youtube.com/rilva1000