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Neste vídeo, nossa aluna do terceiro período do curso de graduação em medicina da UFPB, Pamela Gemymma, fala sobre a discriminação e o estigma associados ao atendimento às pessoas com transtornos da saúde mental.
Ela discorre sobre os atrasos no diagnóstico e tratamento decorrentes desse estigma, prejudicando significativamente os pacientes afetados. Ela discute ainda que isso ocorre porque muitas dessas condições são vistas negativamente, e em termos pejorativos, quando, por exemplo, o paciente é referido como "louco", reforçando o medo das pessoas em sofrimento psíquico em buscar ajuda nos serviços de saúde, receando julgamentos de profissionais, equipes de saúde ou até de familiares e amigos. Pamela afirma ainda que quando o preconceito parte dos próprios profissionais, o atendimento pode ser significativamente comprometido, resultando em menor empatia e atenção ao paciente. Esse estigma também contribui para a exclusão social, dificultando o acesso à saúde para grupos marginalizados, como a população LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e minorias raciais, que podem evitar os serviços de saúde por anteciparem um tratamento discriminatório.
Agradecemos à Pâmela pela sua contribuição ao nosso canal Semiovlog Humanitas!...